Mostrando postagens com marcador zo mourning. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador zo mourning. Mostrar todas as postagens
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Você deveria jogar basquete
Eu juro que é o último texto da série. Depois de analisar os jogadores das posições de número um, dois e três (imagine esses números lidos como propaganda da Tele-Sena), chegamos ao último texto da nossa série de jogadores ainda desempregados para a próxima temporada. São os chamados "Big Men", os jogadores grandões, que jogam na posição 4 e 5, os alas de força e pivôs, que todo mundo olhava na escola e falava "nossa, você é alto, deveria jogar basquete", ignorando o fato do rapaz gostar ou não do esporte.
Já começo pelo melhor de todos, o Josh Smith. Conhecido por estar sempre no Top 10 da semana com suas lindas enterradas e mais lindos tocos, o Josh Smith é ainda muito jovem e tem um futuro brilhante pela frente, certamente como All-Star e em vários times de defesa da liga. Muitos times já se mostraram interessados por ele mas com o já comentado problema de espaço salarial, ninguém pode dar para o garoto a grana que ele merece. É bem provável que ele continue no Hawks mesmo, só não ficará por lá se algum time conseguir uma troca, em que o Josh Smith assina com o Hawks e logo depois é trocado, o chamado sign-and-trade. Na época da troca do Camby para o Clippers falaram que a idéia do Clippers era mandar o Chris Kaman ou o Camby para o Hawks pelo Josh Smith.
Faz sentido para as duas equipes. O Hawks precisa muito de um pivô e o Josh Smith faria uma dupla arrasadora com o Baron Davis no Clippers, mas para o Hawks seria pior porque o Josh Smith é o melhor jogador da troca, na pior das hipóteses eles teriam que receber o Kaman ao invés do Camby, porque o Kaman é melhor ofensivamente e mais novo, além de receber ainda mais alguma coisa, talvez uma escolha de draft e, por que não, um sign-and-trade com o Shaun Livingston. Se bem que para um cara de joelho estourado, sair do Clippers e ir para o Hawks não é lá muita evolução, esotéricamente falando. Mas que tal um time com Mike Bibby, Joe Johnson, Marvin Williams, Al Horford e Chris Kaman? Acho que faria algum barulho no Leste.
Eu já falei do potencial do Josh Smith, de sua juventude e vitalidade. Mas esqueçam tudo isso de agora em diante. O que tá pegando nos desempregados é a idade, a experiência, os cabelos brancos e a habilidade no nobre jogo de bocha. Quem quiser experiência na sua equipe pode tentar fazer o PJ Brown desistir da aposentadoria, pode ir atrás dos tocos do Dikembe Mutombo, dos arremessos do Robert Horry ou das contusões do Alonzo Mourning, que apesar daquela grave contusão na temporada passada, afirmou que quer continuar na liga.
O PJ Brown foi um bom reserva no Celtics, mas ele é o tipo de cara que só daria certo nesses times quase prontos que precisam de um pouco de experiência, talvez no Hornets ou no Lakers ele desse certo, mas será que ele tem motivação? Ele já tinha dito antes de ir para o Celtics que ia se aposentar e depois ganhou um título, é mais provável que ele queira acabar por cima e ir curtir a aposentadoria na Flórida, o estado americano em que todos os velhos moram.
Outro que mostrou serviço no ano passado foi o Mutombo. Apesar dos seus 76 anos de idade, ele jogou demais na ausência do Yao Ming e distribuiu tocos em todo mundo, o problema é só que ele disse que não quer mais jogar pelo salário mínimo de veteranos, algo em torno de 1 milhão e 300 mil dólares por temporada, o Mutombo disse que acha que merece mais e que ele e seu empresário ficariam (negativamente) surpresos se o Rockets oferecesse só isso. Porém o Houston já está bem acima do limite salarial e ainda tem que reassinar um outro Free Agent que está sem contrato, o meu jogador favorito do Houston, Carl Landry. A torcida do Houston espera ver os dois de volta na próxima temporada, os cartolas também dizem querer, eles só estão vendo como podem fazer isso gastando o menos de verdinhas possível.
Mas falando em salário mínimo de veteranos, acho que o Alonzo Mourning não pode pedir mais que isso, não é? O cara já passou do seu auge faz tempo, já teve problemas graves nos rins e aos 37 anos sofreu uma contusão grave no joelho. Dar uma chance a ele é quase um favor, tipo aqueles amigos que oferecem emprego para os amigos que estão se fodendo na vida. Tá, você pode ser assistente do assistente do estagiário do presidente júnior, mas veja se pára de beber, hein?! Brincadeiras à parte, queria ver ele se despedir das quadras jogando e não agonizando no chão com o joelho estourado.
E será que é favor também assinar o Robert Horry? Depois da atuação medonha dele nos playoffs do ano passado eu diria que sim, mas nunca é bom duvidar de um cara que já ganhou tanto na vida. Algum time por aí deve dar uma chance pra ele se redimir, acho que o Spurs não, li por aí que o Spurs está tentando deixar seu banco de reservas mais jovem (jovem, na língua do Spurs, é alguém com pelo menos 29 anos de idade). Uma opção para o Spurs é alguém que eu sempre achei que jogou bem no próprio Spurs mas que foi sacrificado na troca para ter o Kurt Thomas, ou seja, o Francisco Elson. O Thomas foi bem nos playoffs, acho que até valeu a troca, mas o Elson se encaixava bem no esquema do Spurs e poderia ajudar bastante.
Eu estava me segurando pra não falar dele junto dos velhos, afinal ele nasceu 8 anos depois do Alonzo e 12 anos depois do Mutombo, mas a verdade é que o Jamaal Magloire está jogando como um vovô nos últimos anos. Depois de quase ter uma média de double-double com o Bucks, são três temporadas em que ele não consegue ter médias superiores a 6 pontos e 6 rebotes. E estamos falando de um cara que, irgh, já foi um All-Star. Na temporada passada ele teve médias de 1,8 pontos e 3,4 rebotes em 10 minutos de jogo. Lixo.
Sabe quem teve números parecidos com o do Magloire? DJ Mbenga! Foram 2 pontos e 1,3 rebotes por jogo, além de várias enterradas na cabeça. Qual dos dois acha um time primeiro para a próxima temporada? Estão dizendo que o Lakers deve contiuar com Mbenga já que perderam o Turiaf para o Warriors, enquanto o Magloire tem chances de conseguir um contrato pelo nome que ainda tem, quer dizer, enquanto o Mark Blount for o pivô titular do Miami qualquer pivô tem alguma chance de conseguir um contrato. Menos o Scott Pollard, ele não tem chance alguma, a única coisa boa nele é o bom gosto nos penteados.
Os outros gigantes que podem tentar uma vaguinha no Miami são Paul Davis, ex-Clippers que já teve alguns jogos bons apesar de ser branco; Michael Doleac, que já desfilou sua falta de categoria em Miami; Melvin Ely, aquele grosso que nem o Chris Paul conseguia fazer jogar bem em New Orleans; e o meu favorito, o David Harrison, o cara que jogava no Pacers e que uma vez ameaçou o nosso querido Matt Bonner de morte. Ele é meio doido mas não é ruim não, tem jogo pra ser reserva em muito time por aí.
Pronto, agora eu prometo que acabou essa sessão de desempregados, já que o Bola Presa não é jornal de domingo. Agora é se preparar para as Olimpíadas, onde todo mundo tem time pra jogar e ninguém liga para salários.
Defenestrado por
Denis
por volta das
17:30
0
Jogadores frustrados já comentaram
Labels: carl landry, david harrison, elson, josh smith, mbenga, melvin ely, mutombo, pollard, zo mourning
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Rajon Rondo e seus amigos

O jogo de ontem à noite entre Boston Celtics e Detroit Pistons era um dos confrontos mais aguardados da temporada. Não apenas porque seria o primeiro adversário verdadeiramente de peso que o Celtics enfrentaria até agora, mas também porque era o encontro entre as duas melhores defesas da NBA. Afinal, todo mundo adora ver grandes jogos defensivos em que a soma de pontos dos dois times ao final da partida é exatamente o número de pontos que o Suns marca em apenas um quarto num dia ruim.
O jogo, no entanto, começou num alto nível ofensivo e o Celtics mostrou quem é sua maior arma: o armador Rajon Rondo. Tinha uns outros caras de verde lá também, uns tais de Garnett, Allen e Pierce, mas não me lembro direito deles e acho que a torcida nem deve ter percebido que estavam ali. Depois que o Rondo fez 10 pontos seguidos no início do primeiro quarto, com direito a um par de jogadas absurdas, os outros jogadores de verde começaram a esquentar. Mas aí já era tarde e a torcida de Boston já comentava nas arquibancadas: "esses amiguinhos do Rondo aí jogam bem, né?"
Naquele time absurdo do Lakers, o Fab Four com Payton, Kobe, Malone e Shaq, lembro do Devean George dizendo que, como o quinto titular da equipe, ele seria para sempre uma pergunta difícil de quiz sobre a NBA. Aquele cara que seus netinhos não vão se lembrar e você vai poder parecer fodão quando forçar a memória pra falar da juventude (e dizer que, na sua época, a NBA era muito melhor, que tinha mais talento, que os jogadores tinham fundamento, essas coisas de velho).
Mas o Rondo não parece estar muito interessado em ser o cara que completa o time. Com tanta atenção sendo dedicada a defender aqueles outros carinhas, o Rondo se sente à vontade para atacar o aro. Mas não à vontade o bastante para chutar insanamente como o Marbury faria, claro.
Graças ao Rondo e seus amiguinhos, o Celtics não teve problemas em liderar a partida inteira. No entanto, a equipe adversária era o Pistons e, sabe como é, com eles perdendo por 10 eu poderia jurar que vi o Billups dar um bocejo em quadra quando olhou para o placar. Mesmo perdendo, mesmo errando, parecia que o Pistons iria vencer quando bem entendesse. Bastava o Billups ameaçar um arremesso e depois dar o corpo para ser atingido por algum maluco de verde e ir cobrar seus lances livres. O Billups foi atingido por Rondo (várias vezes), Pierce, Tony Allen e até por um piano.
Faltando pouco para o fim do jogo, o Pistons apertou a marcação e tomou a liderança. Graças a uma bola de 3 pontos do Ray Allen e um erro bobo do Billups, no entanto, o Celtics teve o direito de dar o último arremesso da partida com o jogo empatado. O Rondo estava no banco com 5 faltas porque foi abusado pelo Billups, mas o amiguinho dele, o Ray Allen, estava quente como o diabo e deveria dar o último arremesso.
Parênteses: alguém se lembra do Arenas dizendo que, nos segundos finais de um jogo contra o Celtics, basta marcar o Paul Pierce porque todas as bolas irão nele? Digam o que quiser sobre o Arenas falar demais, mas o homem tem razão. Segundos finais, jogo empatado, bola no Pierce (que tinha acertado 5 de seus 15 arremessos). Bateu para o lado, numa jogada estranha, e deu um arremesso forçado que não entrou - com 2 segundos restando para o fim do jogo.
O Pierce deve pensar que, por estar naquele time capenga aguentando há mais tempo do que os outros, merece ter seu showzinho particular e um pouco da glória da vitória. Tudo bem, dêem isso para ele. Mas peçam, por gentileza, para ele usar um pouco do cérebro! Com um arremesso no último segundo errado, o jogo iria para a prorrogação com o Celtics jogando em casa. Que tal saber usar todo o cronômetro?
Dois segundos de posse de bola para o Pistons e o técnico do Boston, Doc Rivers, deve ter queimado uns neurônios pensando em quem colocar para marcar o Billups. Rondo, que foi abusado e depois vai ter que passar na delegacia? James Posey que, diz a lenda, até sabe defender? Um torcedor da platéia escolhido por sorteio? Um gorila treinado com uma banana? Pois o Doc Rivers deveria ter colocado o gorila ao invés do Tony Allen.
Não precisa ser um PhD para imaginar como o jogo terminou. Billups fingiu que ia arremessar pela milésima vez e Tony Allen decolou para cima dele como se nem imaginasse que aquilo pudesse acontecer. Pulou alto como se o Billups fosse o Yao Ming arremessando, e sequer conseguiu olhar para o Billups antes de se chocar com ele grotescamente causando a falta. Agora matemática, crianças: Billups + lances livres + segundos decisivos = vitória. Pode colocar isso na sua prova de recuperação de álgebra sem medo.
Acho que não adianta muito ter Rondo e uns amigos futuros Hall da Fama se todo o resto ainda usa fralda e vai pular no pescoço do Billups quando ele usar a manha mais chata e manjada da NBA.
Sequência de vitórias do Celtics interrompida e agora o time mais quente da Liga passa a ser o Blazers, com 9 vitórias seguidas. Venceram ontem o Raptors mesmo com o LaMarcus Aldridge de volta ao time. Ou seja, ele pode ter sido ensinado pelo Randolph, mas quando volta para a equipe ainda assim não faz o time perder. Tá bom, justiça seja feita, o Randolph fez o Knicks ganhar do Cavs ontem, mas a melhor jogada do Randolph foi esse drible absurdo que ele tomou do LeBron James!
Agora, nos resta ver como o Celtics se sai contra as outras pedreiras que, enfim, irá enfrentar. E quanto tempo o Blazers consegue ficar em oitavo no Oeste. Se depender do meu Houston (que tem T-Mac machucado mais uma vez), o Blazers consegue a vaga fácil, fácil.
- Nota triste mas importante: Alonzo Mourning se contundiu na partida contra o Hawks. Como ele já havia dito que iria se aposentar no ano que vem e essa contusão de joelho deve deixá-lo uns 6 meses de fora (com sorte, e sem contar o tempo para retomar a forma), provavelmente assistimos ao fim da carreira de Zo. Para o Heat a notícia é devastadora porque hoje em dia eles não conseguem ganhar nem par-ou-ímpar, mas é muito mais triste para o próprio Zo que merecia um final mais digno para sua carreira depois de ter vencido tantos problemas físicos. Também é consideravelmente triste para mim, que acabo de me ferrar mais ainda no fantasy.
O jogo, no entanto, começou num alto nível ofensivo e o Celtics mostrou quem é sua maior arma: o armador Rajon Rondo. Tinha uns outros caras de verde lá também, uns tais de Garnett, Allen e Pierce, mas não me lembro direito deles e acho que a torcida nem deve ter percebido que estavam ali. Depois que o Rondo fez 10 pontos seguidos no início do primeiro quarto, com direito a um par de jogadas absurdas, os outros jogadores de verde começaram a esquentar. Mas aí já era tarde e a torcida de Boston já comentava nas arquibancadas: "esses amiguinhos do Rondo aí jogam bem, né?"
Naquele time absurdo do Lakers, o Fab Four com Payton, Kobe, Malone e Shaq, lembro do Devean George dizendo que, como o quinto titular da equipe, ele seria para sempre uma pergunta difícil de quiz sobre a NBA. Aquele cara que seus netinhos não vão se lembrar e você vai poder parecer fodão quando forçar a memória pra falar da juventude (e dizer que, na sua época, a NBA era muito melhor, que tinha mais talento, que os jogadores tinham fundamento, essas coisas de velho).
Mas o Rondo não parece estar muito interessado em ser o cara que completa o time. Com tanta atenção sendo dedicada a defender aqueles outros carinhas, o Rondo se sente à vontade para atacar o aro. Mas não à vontade o bastante para chutar insanamente como o Marbury faria, claro.
Graças ao Rondo e seus amiguinhos, o Celtics não teve problemas em liderar a partida inteira. No entanto, a equipe adversária era o Pistons e, sabe como é, com eles perdendo por 10 eu poderia jurar que vi o Billups dar um bocejo em quadra quando olhou para o placar. Mesmo perdendo, mesmo errando, parecia que o Pistons iria vencer quando bem entendesse. Bastava o Billups ameaçar um arremesso e depois dar o corpo para ser atingido por algum maluco de verde e ir cobrar seus lances livres. O Billups foi atingido por Rondo (várias vezes), Pierce, Tony Allen e até por um piano.
Faltando pouco para o fim do jogo, o Pistons apertou a marcação e tomou a liderança. Graças a uma bola de 3 pontos do Ray Allen e um erro bobo do Billups, no entanto, o Celtics teve o direito de dar o último arremesso da partida com o jogo empatado. O Rondo estava no banco com 5 faltas porque foi abusado pelo Billups, mas o amiguinho dele, o Ray Allen, estava quente como o diabo e deveria dar o último arremesso.
Parênteses: alguém se lembra do Arenas dizendo que, nos segundos finais de um jogo contra o Celtics, basta marcar o Paul Pierce porque todas as bolas irão nele? Digam o que quiser sobre o Arenas falar demais, mas o homem tem razão. Segundos finais, jogo empatado, bola no Pierce (que tinha acertado 5 de seus 15 arremessos). Bateu para o lado, numa jogada estranha, e deu um arremesso forçado que não entrou - com 2 segundos restando para o fim do jogo.
O Pierce deve pensar que, por estar naquele time capenga aguentando há mais tempo do que os outros, merece ter seu showzinho particular e um pouco da glória da vitória. Tudo bem, dêem isso para ele. Mas peçam, por gentileza, para ele usar um pouco do cérebro! Com um arremesso no último segundo errado, o jogo iria para a prorrogação com o Celtics jogando em casa. Que tal saber usar todo o cronômetro?
Dois segundos de posse de bola para o Pistons e o técnico do Boston, Doc Rivers, deve ter queimado uns neurônios pensando em quem colocar para marcar o Billups. Rondo, que foi abusado e depois vai ter que passar na delegacia? James Posey que, diz a lenda, até sabe defender? Um torcedor da platéia escolhido por sorteio? Um gorila treinado com uma banana? Pois o Doc Rivers deveria ter colocado o gorila ao invés do Tony Allen.
Não precisa ser um PhD para imaginar como o jogo terminou. Billups fingiu que ia arremessar pela milésima vez e Tony Allen decolou para cima dele como se nem imaginasse que aquilo pudesse acontecer. Pulou alto como se o Billups fosse o Yao Ming arremessando, e sequer conseguiu olhar para o Billups antes de se chocar com ele grotescamente causando a falta. Agora matemática, crianças: Billups + lances livres + segundos decisivos = vitória. Pode colocar isso na sua prova de recuperação de álgebra sem medo.
Acho que não adianta muito ter Rondo e uns amigos futuros Hall da Fama se todo o resto ainda usa fralda e vai pular no pescoço do Billups quando ele usar a manha mais chata e manjada da NBA.
Sequência de vitórias do Celtics interrompida e agora o time mais quente da Liga passa a ser o Blazers, com 9 vitórias seguidas. Venceram ontem o Raptors mesmo com o LaMarcus Aldridge de volta ao time. Ou seja, ele pode ter sido ensinado pelo Randolph, mas quando volta para a equipe ainda assim não faz o time perder. Tá bom, justiça seja feita, o Randolph fez o Knicks ganhar do Cavs ontem, mas a melhor jogada do Randolph foi esse drible absurdo que ele tomou do LeBron James!
Agora, nos resta ver como o Celtics se sai contra as outras pedreiras que, enfim, irá enfrentar. E quanto tempo o Blazers consegue ficar em oitavo no Oeste. Se depender do meu Houston (que tem T-Mac machucado mais uma vez), o Blazers consegue a vaga fácil, fácil.
- Nota triste mas importante: Alonzo Mourning se contundiu na partida contra o Hawks. Como ele já havia dito que iria se aposentar no ano que vem e essa contusão de joelho deve deixá-lo uns 6 meses de fora (com sorte, e sem contar o tempo para retomar a forma), provavelmente assistimos ao fim da carreira de Zo. Para o Heat a notícia é devastadora porque hoje em dia eles não conseguem ganhar nem par-ou-ímpar, mas é muito mais triste para o próprio Zo que merecia um final mais digno para sua carreira depois de ter vencido tantos problemas físicos. Também é consideravelmente triste para mim, que acabo de me ferrar mais ainda no fantasy.
Defenestrado por
Danilo
por volta das
11:33
7
Jogadores frustrados já comentaram
Labels: aldrigde, billups, blazers, Celtics, devean george, lakers, LeBron James, paul pierce, pistons, Rajon Rondo, randolph, ray allen, tony allen, zo mourning
Assinar:
Postagens (Atom)